Projeto ‘Amazônia Que Eu Quero’ lança caderno com propostas para desenvolvimento sustentável

(Foto: Sema)
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A Fundação Rede Amazônica (FRAM) lançou nesta quinta-feira (23) o caderno da temporada “Caminhos para a democracia” com 50 propostas para os temas infraestrutura, energia limpa, modelo econômico da Amazônia, empreendimento e florestas. O caderno faz parte do “Amazônia Que Eu Quero” e as propostas foram criadas por especialistas de toda região.

O material está sendo entregue a deputados, senadores e governadores dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará, além do Presidente da República.

O objetivo do projeto é ampliar a capacidade de análise da população da região Norte ao levantar informações da gestão pública e apontar caminhos, a partir da discussão entre especialistas e a sociedade civil.

Além disso, o projeto também tem o intuito de incentivar o uso de fontes de energia renováveis como solar, biomassa, biogás, eólica e de sistemas híbridos.

O CEO do Grupo Rede Amazônica (GRAM), Phelippe Daou Júnior, o caderno traz mudanças necessárias para que se responda a questão: qual a Amazônia que eu quero?

“Observa-se problemas de décadas, projetos que não terminam, estradas, pontes inacabadas, e ainda muitas deficiências básicas”.

“Diante disso, pensamos em ajudar as pessoas começando a discutir temas que são relevantes na nossa região, e por outro lado, começar de maneira muito aberta e sincera também, cobrar de quem foi escolhido para exercer determinadas funções no legislativo e executivo”, disse o CEO.

Projeto ‘Amazônia Que Eu Quero’

O projeto foi lançado no dia 1º de setembro de 2021, quando o Grupo Rede Amazônica celebrou seus 49 anos. A principal premissa do projeto é a discussão de assuntos fundamentais para a realidade amazônica e que têm sido deixados em segundo plano por décadas.

O projeto também propõe ampliar a capacidade de análise da população da região norte ao “levantar informações da gestão pública e apontar caminhos a partir da discussão entre especialistas e a sociedade civil, despertando o senso crítico e o voto consciente dos amazônidas”.

A primeira temporada do projeto foi chamada de “Caminhos Para a Democracia” e compreendeu os anos de 2021 e 2022. Foram realizados fóruns de debates e ações presenciais para discussão e engajamento da população nos 5 estados da Amazônia.

A partir dos fóruns, câmaras de debates entre especialistas foram criadas com objetivo de criar propostas para a resolução dos problemas apresentados para cada estado da região norte. Ao fim da temporada, 50 propostas foram criadas e compuseram um caderno.

*Com informações do site G1

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