Governo assina acordo com concorrente chinesa de Elon Musk, SpaceSail
A Telebras assinou, nesta terça-feira (19), um acordo com a chinesa SpaceSail, concorrente da Starlink, de Elon Musk. A companhia chinesa pretende atuar com o serviço
A obra “A Amazônia sustentável e o ecossistema empreendedor” é fruto de um trabalho de pesquisa e entrevistas da jornalista Cristina Monte que acompanhou a aproximação do ecossistema empreendedor por ocasião de Segunda Feira do Polo Digital, ocorrida em Manaus em 2019. Foi naquele momento que a autora percebeu que estava diante de um momento ímpar, o qual precisava ser contextualizado e registrado. A partir de abril de 2020, no ápice da pandemia, Cristina iniciou esse trabalho, que conta com a participação de mais de 100 convidados, das mais diversas áreas de atuação.
São ribeirinhos, professores, cientistas e pesquisadores, agentes públicos, representantes de ONGs e do poder público, presidentes de empresas e de Institutos de Pesquisa, pequenos/médios e grandes empreendedores, dentre outros, que dividem o espaço relatando suas experiências em prol do desenvolvimento sustentável da Amazônia. Além disso, no livro, alguns participantes enviaram suas contribuições, enriquecendo ainda mais o conteúdo.
Ao total, são 17 capítulos em que o leitor terá a oportunidade de conhecer a Amazônia, sob os aspectos da educação, empreendedorismo, inovação, bioeconomia, agentes públicos, indústria, dentre outros. E você, conhece a Amazônia brasileira?
Há pessoas que acham que a floresta amazônica é o pulmão do mundo, outras confundem o estado do Amazonas com a floresta, já algumas acreditam que esse bioma deveria ser internacionalizado. No entanto, todos concordam que a floresta amazônica é fundamental no enfrentamento dos desafios climáticos, já que ela contribui para estabilizar o clima global.
Também há consenso no que diz respeito ao aproveitamento dos recursos ambientais de forma sustentável, que gere renda às populações locais e crescimento econômico à região, mantendo a floresta em pé. As notícias dão conta do aumento do desmatamento, destacam a impunidade a crimes ambientais, aumento na atividade pecuária, na mineração, extração de madeira, grilagem de terras públicas, dentre outras situações que tornam a Amazônia brasileira suscetível aos interesses capitalistas. Mas você realmente sabe o que é a Amazônia, o que tem sido desenvolvido na região e o que você pode fazer por ela?
A Amazônia brasileira
A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo e abriga a maior biodiversidade do planeta.
Ela tem cerca de 6,9 milhões de km² e está espalhada por diversos países da América do Sul. Contudo, o Brasil possui a maior parte desse bioma, que ocupa cerca de 49,29% de todo o território brasileiro.
Além de buscar formas de preservar a floresta, também é preciso olhar para o povo dessa região. Os moradores da região Norte, onde se concentra a maior parte da Amazônia brasileira, representam cerca de 8,6% da população do Brasil. No entanto, 26,1% de todos os brasileiros que estão abaixo da linha da pobreza se encontram nessa localidade, mesmo sendo um lugar de tantas riquezas ambientais, como insumos e ativos da natureza e, portanto, com grande potencialidade econômica – muitas vezes – esses povos vivem sem condições financeiras. Dicotomia posta, sabemos da importância de aproximar a Amazônia dos brasileiros, divulgar, debater e refletir sobre o futuro dessa região é responsabilidade de todos nós.
Por isso, é muito importante que os brasileiros e outros cidadãos do planeta conheçam a Amazônia, debatam e possam assim provocar o poder público e o empresariado a investirem em soluções que mantenham a floresta em pé, e melhorem a qualidade de vida das pessoas que vivem ali. E é esse propósito que o livro “A Amazônia sustentável e o ecossistema empreendedor” se propõe.
A obra mostra a importância da bioeconomia para essa região e como as iniciativas de negócios que respeitam a natureza ajudam a preservar o bioma, ao mesmo tempo que trazem desenvolvimento para a população. Além de apresentar exemplos de empreendedores que estão fazendo a diferença na Amazônia.
Além disso, o livro está disponível em duas versões, uma em português e a outra bilíngue, português e inglês. Dessa forma, o livro transpõe as barreiras geográficas e pretende chegar a outros países e povos.
Cristina Monte é jornalista, historiadora e empreendedora. É natural de São Paulo, mas mora em Manaus desde 2005. Trabalhou durante alguns anos na Fucapi, uma fundação voltada à ciência e tecnologia. Dentre outras atividades, também atuou como consultora de Comunicação no Instituto de Desenvolvimento Tecnológico (INDT). Durante três anos apresentou um programa sobre empreendedorismo chamado “Acelera Amazônia”, no canal de TV do Amazonas, chamado Amazon Sat.
A jornalista possui mais de 150 artigos publicados no Jornal do Commercio, onde mantém uma coluna semanal sobre negócios, no caderno de Economia.
Cristina Monte ainda tem a sua própria empresa, a Fala Negócios de Comunicação, que presta serviços de Assessoria de Imprensa, e possui um portal o “Na Cuia da Cris”, que aborda temas como empreendedorismo, mercado de trabalho, tecnologia e educação.
A Cris é casada há 32 anos, tem dois filhos e dois netos. Além dos negócios, ela é dona de casa. E presenteia a Amazônia, lugar que ama, com esse belo trabalho!
Vem fazer essa viagem com a gente. Conheça a Amazônia!
Marcelino Macedo é CEO da Fisggar, CEO da MM Criações e analista de Negócios no Instituto Creathus.
Meu envolvimento com o empreendimento digital ocorreu em 2012, período em que desenvolvi a primeira plataforma de vendas de passagens de barco, na época chamada de Naveggar, a primeira startup desse segmento no Amazonas e, partir daí, sempre que tive uma ideia inovadora, busquei colocar em prática, pois sou desenvolvedor por formação. E, apesar da Naveggar ter alcançado bons resultados, senti que era hora de partir para outros negócios e seguir novos rumos. Pouco tempo depois, para completar a minha formação, me especializei na área de negócios e me formei em Marketing, justamente para gerir e expandir os negócios com os empreendimentos que eu mesmo desenvolvia. Por volta de 2018, comecei a esboçar o que hoje se tornou a Fisggar.
Em um cenário de mercados cada vez mais globalizados, o consumidor tem exigido maior clareza em relação aos produtos que consome, principalmente, os agroalimentares, como parte da busca por melhoria na qualidade de vida. Controle sanitário rigoroso, rastreabilidade do processo de fabricação e origem, e a promoção de produtos de qualidade diferenciada passam a ser critérios de um mercado que valoriza, cada vez mais, o artesanal, o orgânico, em oposição a certa impessoalidade da grande oferta de produtos industrializados. Na esteira dessa mudança de mentalidade, tem se observado no Brasil um crescente movimento na busca por certificações para produtos e serviços relacionados à segurança alimentar, e na busca da confiança de quem está consumindo um produto passível de ser rastreado do campo à mesa. No Brasil, a Lei 9.279/96 – Lei de Propriedade Industrial (LPI) – estabelece duas espécies para as Indicações Geográficas (IGs): Indicação de Procedência (IP), que se aplica quando o “nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território tenha se tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço” e a Denominação de Origem (DO), que se aplica ao “nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva e essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos”. Segundo dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), entidade federal responsável por registrar as IGs no Brasil, de 2002 até agosto de 2020, foram reconhecidas 80 (oitenta) Indicações Geográficas para produtos e serviços, entre Indicação de Procedência e Denominação de Origem, além de 151 processos que estão em andamento, incluindo pedidos nacionais e internacionais… (adquira o livro)
“Eu sou Sônia Iracy Lima Tapajós. Nasci em Manaus, filha de uma professora e de um radiotelegrafista, me formei em Biblioteconomia, pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), profissão que exerci por pouco tempo, pois me especializei em Propriedade Intelectual, área do Direito que trata da proteção dos ativos intangíveis de inventores e pessoas responsáveis por criações do intelecto e atuo como consultora. Divorciada, mãe e avó me considero uma mulher tranquila, de princípios cristãos e que valoriza a família e os amigos”.
Mariane Sousa Chaves é mestra em Agroecologia e Agricultura. Atua como presidente da AMPRAVAT.
A Associação de Micro Produtores Rurais e Indígenas de Amorim a Vista Alegre do Tapajós (AMPRAVAT) é uma associação de Moradores Agroextrativistas e Indígenas do Tapajós, organizada desde 1994, atuando diretamente em 13 localidades entre comunidades e aldeias da margem esquerda do Rio Tapajós, baixo Tapajós, Santarém, Pará, Amazônia, Brasil. A organização tem como principal missão lutar por melhorias para a coletividade (associados). Temos envolvimento nos movimentos sociais locais e atuamos em parcerias com outras ONGs, na luta e defesa do nosso território. No seu início, a organização teve uma forte atuação no processo de criação da Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns, área que estamos inseridos e que foi decretada em 1998. Nosso objetivo é promover a organização comunitária das comunidades que fazem parte da organização, tanto no âmbito social quanto político, econômico, cultural e ambiental, atuando de forma coletiva para levar e defender as demandas dos associados.
O livro “A Amazônia sustentável e o ecossistema empreendedor” está disponível para a venda em 2 versões: bilíngue (português/inglês) e em português. Para outras informações sobre a aquisição, envie um e-mail para contato@amazoniaempreendedora.com.br ou preencha o formulário abaixo que entramos em contato com você!
Esse é um convite para você viajar comigo pela Amazônia. Adquira agora o seu exemplar.
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