SOCIOBIOECONOMIA DE ‘FLORESTA EM PÉ’, UMA SOLUÇÃO ECONÔMICA PARA A AMAZÔNIA

Foto: Freepik/@ wirestock
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A Amazônia abriga 13% da biodiversidade global conhecida de plantas vasculares e vertebrados. Só de árvores e palmeiras, estima-se que existam 16.000 espécies. A ocupação Indígena da Amazônia, há cerca de 12.000 anos, resultou na domesticação de dezenas a centenas destas espécies, que ainda estão inseridas nos modos de vida das populações Amazônicas. Espécies nativas como mandioca, pimenta, urucum, castanha do Brasil, cacau e açaí se popularizaram globalmente, evidenciando o poder da biodiversidade e do legado Indígena na Amazônia.

No entanto, a biodiversidade e o legado Indígena na Amazônia estão enfrentando pressões. O desmatamento na região é o mais alto entre as florestas tropicais do planeta, atingindo em média 1,7 milhão de hectares por ano nas últimas duas décadas. As principais atividades econômicas nessas áreas incluem pecuária, monoculturas de soja e milho. Estudos recentes indicam que o desmatamento e as atividades econômicas relacionadas estão ligados a um complexo sistema ilegal de mercado de terras. Da mesma forma, a extração de madeira, quase toda ilegal, está causando uma grande degradação da floresta, tornando-a vulnerável a incêndios florestais.

Fonte: The Conversation.

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