Baiano de coração amazonense e apaixonado por tecnologia, Sérgio Abreu é um dos nomes de destaque setor. O engenheiro eletricista tem se dedicado, ao longo de sua carreira, à indústria da pesquisa.
Sérgio Abreu nasceu em Salvador/BA e atualmente é gerente técnico do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico (INDT), sediado em Manaus. O Instituto, fundado em 2001, é um dos pioneiros no desenvolvimento de projetos voltados à ciência e tecnologia, e faz parte do maior sistema interdependente de inovação tecnológica da Região Norte.
O técnico se formou no curso de Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2002, e também tem Mestrado em Engenharia Elétrica pela mesma instituição.
Sempre atuando no ramo da tecnologia, Sérgio teve passagens como engenheiro na GE Brasil, empresa do setor de energia, saúde e aviação; e também no Instituto Nokia de Tecnologia, trabalhando na elaboração de empreendimentos voltados à área de Informática.
Ciente da alta demanda por profissionais capacitados no Amazonas, o mineiro decidiu construir carreira na região, atrelado às múltiplas possibilidades de desenvolvimento tecnológico que a localidade oferecia.
“Gosto muito do Amazonas e de Manaus, foi onde construí a minha carreira e tive grandes oportunidades. Aqui, a tecnologia nos permite ter contato com uma diversidade de projetos, devido à quantidade e tipos de empresas de segmentos diferentes. Isso é essencial para inovação e aprendizado”, relembra Sérgio.
Com uma postura científica e inspirado no crescimento pessoal e profissional, Sérgio visou o mercado emergente do Amazonas e a oportunidade de fazer novos contatos que permitiriam conhecer outras empresas de diferentes campos.
No INDT, o engenheiro desenvolve projetos voltados para diversos segmentos e organizações, como as áreas de telecomunicações, grandes mineradoras, indústrias do setor eletroeletrônico, etc.
Além disso, participa de projetos de controle de estoque, rastreabilidade de minerais ativos, testes funcionais para manufatura e inspeção automatizada de placas de circuito impresso utilizando visão computacional.
Sérgio compreende que fazer tecnologia no Amazonas é desafiante e também complexo. Segundo ele, ainda há carência em investimentos técnicos e em profissionais de ponta. Mas acredita que é necessário reconhecer os talentos locais e incentivá-los. Atitude essa que, em sua visão, é primordial para o futuro tecnológico da região.
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*Com informações do portal SiAtualize