MEC estuda a implementação de cursos técnicos em bioeconomia na Amazônia Legal

(Foto: MEC/Divulgação)
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O Ministério da Educação (MEC) lançou na terça-feira (3), em Brasília, o “Estudo para implementação de cursos técnicos na Amazônia Legal”. Em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Instituto Amazônia+21 e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a iniciativa estudará a demanda por cursos de educação profissional e tecnológica no território.

De acordo com o MEC, existe uma demanda por esses cursos na Amazônia Legal. Assim, o objetivo com o estudo é construir rotas estratégicas e diagnosticar as cadeias de valor presentes nas populações e mesorregiões. Além disso, por meio do estudo, o Senai vai identificar as lacunas formativas e as potencialidades formativas em educação profissional para elaborar um plano de implementação dos cursos técnicos prioritários.

Investimento

O BNDES investiu R$ 7,4 milhões no projeto que deve beneficiar inicialmente 50 mil estudantes. A intenção das entidades envolvidas na implantação do projeto é começar com 27 cursos técnicos que estejam de acordo e fortaleçam as cadeias de valor da bioeconomia na Amazônia Legal.

A cerimônia de lançamento está gravada no Canal do Senai no YouTube. Representante do MEC, o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Getúlio Marques Ferreira, explicou que a execução técnica será do Senai. O processo já está definido pela Seleção Pública BNDES/FEP Fomento nº 1/2022.

Então, o processo está agora na fase de Fórum Técnico. A etapa envolve comunidade, gestão pública, acadêmicos, iniciativa privada e entidades da sociedade civil dos nove estados da Amazônia Legal. Sendo eles: Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Marques Ferreira, destacou na cerimônia, que olhar para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia Legal é um “acerto muito grande”. Segundo ele, o projeto significa olhar o Brasil por meio das possibilidades existentes. “Trazer a bioeconomia para o mundo real, buscando o novo sem esquecer do velho, no sentido de não perder aquilo que os povos originários nos trouxeram de sabedoria”, afirmou.

*Com informações do site Sagres

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