Estudantes do Ifac apresentam projetos de robótica e impressão 3D em evento nacional de educação tecnológica

(Foto: Rede Amazônica/Reprodução)
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Robôs, impressão em 3D, holograma, óculos de realidade virtual… uma imersão no mundo tecnológico pelo olhar de professores e estudantes de institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

Eles trouxeram para Brasília 280 projetos que contemplam empreendedorismo e sustentabilidade. O agrônomo Fernando Cardoso, de Rondônia, trouxe o café robusta amazônico, uma proposta de manejo com o menor uso possível de defensivos agrícolas.

“Está voltada principalmente na questão do produtor produzir uma quantidade interessante, mas também a qualidade. A qualidade, um dos principais requisitos dela, é a sustentabilidade, preservar a floresta, as espécies, e reduzir o uso de agrotóxico ao máximo”, relata.

No estande do Instituto Federal do Amapá (Ifap), entre as experiências apresentadas em Brasília, está o projeto Mulheres de Fibra, que utiliza fibra de coco e argila para a criação de telhas tecnológicas. Rafaela Melo é aluna do terceiro ano de edificações e conta que os benefícios da ideia vão desde a proteção ambiental até a contribuição com a economia, por meio da comercialização.

“Tem o benefício ambiental, já que estamos utilizando um material que é descartado, que é o coco verde, que é encontrado em todo o brasil, a questão de saúde, porque ele, dentro da residência, pode reduzir a temperatura, o que vai trazer conforto para os moradores, e também a geração de economia, já que pretendemos transferir a tecnologia para que empresas possam comercializar esse produto para a comunidade”, explica.

No estande do Instituto Federal do Acre (Ifac), destaque para o projeto focado em impressão 3D. São produzidas desde peças da cultura nerd até objetos para uso pedagógico.

E tem também os robôs nos quais os alunos do campus de Cruzeiro do Sul aplicam na prática os conhecimentos teóricos. Quem explica é o professor de informática, Cristiano Ferreira.

“A robótica é universal, e desde a parte de construir o robô, até a programação, para fazer os movimentos, para que o robô funcione, envolve e desenvolve uma série de habilidades, como o pensamento computacional, raciocínio lógico, pensamento matemático, e que vai além da computação”, diz.

A Semana Nacional da Educação Profissional e Tecnológica está na sua terceira edição e vai até este domingo (22).

*Com informações do site G1

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