Amazônia Que Eu Quero: empresário destaca dificuldades e potencial do empreendedorismo

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Franck Elson Silva é o 2º entrevistado de uma série de bate-papos com empresariado do Amapá.

A dificuldade de empreender e o potencial dessa atividade no Amapá foram assuntos destacados pelo empresário Franck Elson Silva em entrevista à Rede Amazônica. Ele foi o entrevistado deste sábado (23) de uma nova etapa produzida com o empresariado local no projeto “Amazônia Que Eu Quero”.

O objetivo é ouvir dos próprios empreendedores o que acham sobre temas que foram abordados nos 5 fóruns da plataforma: infraestrutura, modelos econômicos, empreendedorismo, energia limpa e florestas.

As entrevistas são exibidas a cada 15 dias, na íntegra no g1 Amapá e na Rádio CBN Macapá, e os principais trechos no JAP1.

Franck Elson Silva destaca dificuldades e potencial do empreendedorismo no Amapá — Foto: Rede Amazônica/Reprodução

Franck Elson Silva administra há cerca de 20 anos um dos maiores grupos empresariais que atuam com distribuição, venda varejo e representação em vários segmentos. Ele citou que nessa carreira as dificuldades existem tanto para aqueles que ainda estão começando quanto para quem já atua há bastante tempo no mercado.

Quando se trata de empreender na Amazônia e num período pós-pandemia, as dificuldades são maiores em função da distância dos grandes centros urbanos. Silva pontua a logística e a inflação como alguns desses desafios.

“A pandemia afetou todo mundo, da produção de matéria-prima até o produto acabado. […] O empreendedor funciona em uma corrente, onde todas essas situações tendem a chegar com inflação. A gente está diante de um estado onde nós não temos uma boa malha viária, onde agora que está chegando um terminal de contêiner – que nos dá perspectiva de competitividade na logística do transporte de Belém para Macapá, isso talvez faça com que os preços possam se adequar, se estruturar melhor”, descreveu.

Por outro lado, Silva diz acreditar no poder do empreendedorismo com potencial de proporcionar um futuro melhor.

“Acredite. É através do empreendedorismo que a gente tem a condição de melhorar e dar oportunidade a um povo que tanto merece”, finalizou.

Sobre a plataforma ‘Amazônia Que Eu Quero’

A região mais verde do planeta e os amazônidas demandam a discussão de assuntos que são fundamentais e que nem sempre estão presentes no pleito político, de modo a gerar ações construtivas para a região em um ano tão determinante para os eleitores.

A Fundação Rede Amazônica (FRAM), braço institucional do Grupo Rede Amazônica, lançou em 2021 a plataforma Amazônia Que Eu Quero, e te chama à reflexão: Qual a Amazônia que você quer para o futuro?

A Plataforma Amazônia Que Eu Quero busca incentivar uma ação democrática que leve a população a exigir seus direitos junto aos representantes legais, elevando o nível de comprometimento e de atuação dos gestores públicos.

Tal dinâmica possibilita o amadurecimento do senso crítico na escolha dos candidatos, a capacidade de análise da população e o voto consciente, levando a uma melhoria do processo democrático da região Amazônica.

São realizados painéis, fóruns de debates on-line e ações presenciais para discussão e engajamento da população nos 5 Estados da Amazônia – Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima.

Fonte: G1 Amapá

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